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Segurança da rede e dos sistemas4.1. O Usuário não está autorizado a interferir intencionalmente no bom funcionamento dos servidores ou violar (ou tentar violar) qualquer autenticação ou sistema de segurança que proteja contas de acesso, servidores, serviços ou redes. Estes casos incluem, a saber:4.2. A interceptação de dados não é permitida em nenhuma rede ou servidor sem autorização expressa dos proprietários legítimos.4.3. Não é permitida a falsificação (introdução, modificação, supressão ou eliminação, total ou parcial) de dados, após sua produção, com a intenção de enganar e enganar os receptores desses dados. Os casos de falsificação incluem, mas não estão limitados a:4.4. O Usuário não está autorizado a usar computadores remotos como “proxies” para fins de encaminhamento de tráfego. Segurança dos Serviços4.5. O uso abusivo do e-mail pode causar perturbações e perdas aos outros usuários da rede, direta ou indiretamente, prejudicando a operação normal dos sistemas que suportam o SERVIÇO, portanto, não é permitido:
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O povo Hmong/Mong (RPA: Hmoob, Nyiakeng Puachue: , Pahawh Hmong: , IPA: [m̥ɔ̃́]) é um povo indígena que vive principalmente no sudoeste da China (Guizhou, Yunnan, Sichuan, Chongqing, e Guangxi), Vietnã, Laos, Tailândia, e Myanmar. Eles são membros da Organização das Nações e Povos Não Representados (UNPO) desde 2007 [8]. Na China eles são classificados como um subgrupo do povo Miao.
Durante a Primeira e Segunda Guerras Indochina, a França e os Estados Unidos intervieram na Guerra Civil Laociana recrutando milhares de Hmong para lutar contra as forças do Vietnã do Norte e do Sul que estavam estacionadas no Laos, de acordo com sua missão de apoiar os rebeldes comunistas Pathet Lao. A operação da CIA é conhecida como a Guerra Secreta [9].
A pátria mais provável dos idiomas Hmong-Mien está no sul da China entre os rios Yangtze e Mekong, mas os falantes destes idiomas podem ter migrado da China Central como parte da expansão do chinês Han ou como resultado do exílio de uma pátria original pelo chinês Han[16]. 1600-1700 CE. Provas antigas de DNA sugerem que os ancestrais dos falantes das línguas Hmong-Mien eram uma população geneticamente distinta da população de origem Tai-Kadai e das línguas austronésias num local no rio Yangtze.[17] Provas recentes de filogenia Y-DNA apóiam a proposta de que as pessoas que falam as línguas Hmong-Mien são descendentes da população que agora fala as línguas Mon-Khmer austroasiáticas[18].
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Comparação do tamanho da órbita de GPS, GLONASS, Galileo, BeiDou-2, e constelações Iridium, a Estação Espacial Internacional, o Telescópio Espacial Hubble e a órbita geoestacionária (e sua órbita do cemitério), com as cintas de radiação Van Allen e a Terra à escala.[a] A órbita da Lua é cerca de 9 vezes maior do que a órbita geoestacionária.[b] (No arquivo SVG, flutue sobre uma órbita ou sua etiqueta para realçá-la; clique para carregar seu artigo).
Uma órbita baixa da Terra (LEO) é uma órbita centrada na Terra próxima ao planeta, freqüentemente especificada como tendo um período de 128 minutos ou menos (fazendo pelo menos 11,25 órbitas por dia) e uma excentricidade inferior a 0,25.[1] A maioria dos objetos artificiais no espaço exterior está em LEO, com uma altitude nunca superior a cerca de um terço do raio da Terra.[2]
O termo região LEO também é usado para a área do espaço abaixo de uma altitude de 2.000 km (cerca de um terço do raio da Terra)[3]. Objetos em órbita que passam por esta zona, mesmo que tenham um apogeu mais distante ou sejam sub-orbitais, são cuidadosamente rastreados uma vez que apresentam risco de colisão para os muitos satélites LEO.